O cineclube conta com o apoio da ASCINE-RJ (Associação de Cineclubes do Rio de Janeiro) e da Escola Livre de Cinema de Nova Iguaçu. Transitando pelos mais diversos meios e endereços - reais ou virtuais, a seleção de filmes é feita por uma trupe que estuda, produz e assina seus próprios filmes. O nome “Buraco do Getúlio” surgiu da passagem subterrânea para pedestres que leva de um lado para outro da ferrovia - em Nova Iguaçu, e tem como nome “Getúlio de Moura”, presidente da concessionária na época em que foi construída. A passagem, mais conhecida como “túnel” ou popularmente como “Buraco do Getúlio”, deu nome ao cineclube, que funcionou durante seus dois primeiros anos na rua de frente para a entrada dessa passagem, realizando sessões mensais e gratuitas.
O "Buraco" é inspirado em outro cineclube famoso na Baixada, o Mate com Angu, e desde a primeira sessão, na qual foi apresentado o documentário Ilha das Flores para 40 pessoas, o Buraco já fez 145 exibições. Atualmente, a média gira em torno de 200 espectadores por mês.
A realização do evento é do Cineclube Buraco do Getúlio com apoio do Anania's Bar, Brasas e Escola Livre de Cinema de Nova Iguaçu.
Com informações do JORNAL HOJE - O DIÁRIO DA BAIXADA
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