
Criada como resposta à “tomada de assalto” da Comissão de Direitos Humanos e Minorias por parte da bancada evangélica, que elegeu para presidente do colegiado o deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP), conhecido por suas declarações de cunho racista e homofóbico, a frente parlamentar pretende manter o vínculo dos movimentos sociais e entidades de direitos humanos com a Câmara.
“A Frente será um espaço para que as minorias historicamente discriminadas e perseguidas continuem tendo voz dentro do Parlamento brasileiro”, explicou a deputada Erika Kokay (PT-DF).
As onze coordenações temáticas da frente ficaram assim divididas: Democratização da Terra, deputado Domingos Dutra (PT-MA); Criança e Adolescente, deputada Erika Kokay (PT-DF); Gênero, deputada Janete Pietá (PT-SP); Verdade e Direito à Informação, deputada Luiza Erundina (PSB-SP); Violência e Grupos de Extermínio, deputado Luiz Couto (PT-PB); Questões Étnicas e Raciais, deputados Luiz Alberto (PT-BA) e Padre Ton (PT-RO); Combate à Tortura e Sistema Carcerário, deputado Nilmário Miranda (PT-MG); Idosos e Pessoas com Deficiência, deputado Vitor Paulo (PRB-RJ); Juventude, deputada Alice Portugal (PCdoB-BA); Liberdade de crença e não crença, deputado Chico Alencar (PSol-RJ) e LGBT e outras expressões de gênero, deputado Jean Wyllys (PSol-RJ).
Rogério Tomaz Jr.
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